recordando o passado é que se vê o presente,
nuvens de chuvas vem e vão
mas nem todas te molham
ou te amedrontam com os trovões.
Andando em circulos voltamos ao inicio
rota seguida
destino extraviado
rota sem rumo
destino isolado...
acabaram-se a aguardente, o absinto
ilusao fúnebre
tempo parado
só se volta quando
atras ficou algo.
Uma bela mensagem deixada por uma pena Anônima nos comentários do
Blog Roseira Ferida de Kiro Menezes.