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Atps de Matemática

Os exercícios apresentados foram elaborados conforme solicitado em atividade, parte avaliativa da disciplina de Metodologias de Matemática.

A realização dos exercícios foi proposta para uma aluna do 1o ano do Ensino Fundamental.

Consiste em eexercícios de raciocínio lógico e cálculo mental.




Etapa 3 passos 3 e 4


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A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias

   O livro A criança e o Número algumas questões levantadas pela autora, Constance Kamii, permanecem atuais e devem ser estudadas pelo educadores que trabalham com a Educação Infantil. Este livro aborda os processos envolvidos na construção do conceito de número pelas crianças e ajuda o professor a observar como elas pensam a fim de entender a lógica existente nos erros.
           
 Com propriedade, Constance defende que, diferentemente do que algumas interpretações indicam desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas (seriação, classificação e correspondência termo a termo) é uma aplicação equivocada da pesquisa de Jean Piaget (1896-1980). Na realidade, o cientista suíço tinha preocupações epistemológicas e não didáticas. Sabe-se que as noções numéricas são desenvolvidas com base nos intercâmbios dos pequenos com o ambiente e, portanto, não dependem da autorização dos adultos para que ocorram.
     
Revista Guia Fundamental
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      Ninguém espera chegar aos 6 anos para começar a perguntar sobre os números.
            
O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. 

Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afirmar que é com o uso do número, da análise e da reflexão sobre os sistemas de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito.
            
Também merecem destaque algumas posturas que o professor deve levar em conta ao propor atividades numéricas, como encorajar as crianças a colocar objetos em relação, pensar sobre os números e interagir com seus colegas.

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Segundo Oscar Guelli, foi na Índia que aconteceu uma das mais notáveis invenções de toda a história da Matemática: o sistema de numeração decimal. 

Com esse sistema podemos registrar qualquer número facilmente usando apenas dez símbolos: 0  1  2  3  4  5  6  7  8  9.

Lendo o livro de Guelli aprendemos que tal sistema conta com alguns princípios para ter se tornado tão eficaz até hoje: Base 10 (agrupamentos de 10 em 10), é posicional ( a posição do algarismo determina seu valor), uso do 0 (zero) representando ordens vazias.

No entanto, foram os árabes que divulgaram a invenção dos hindus.  Isso aconteceu com o livro de al-Khowarizmi (de onde vem o termo latinoalgarismus, para nós "algarismos". Por isso, o sistema de numeração decimal é conhecido como Sistema de Numeração Indo-Arábico. 


O cálculo mental ajuda a compreender o sistema de numeração e as propriedades das operações. Muitas crianças são dotadas de uma inteligência lógico matemática e são capazes de resolver problemas matemáticos, fazer contas e falar a tabuada mais rápido do que outras que estariam usando uma calculadora por exemplo.

É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos nos esquecer que cada criança tem um necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas. No dia a dia, nem sempre é necessário chegar ao valor exato ao final de uma conta. Na maioria das vezes, basta uma aproximação para tomar uma decisão: o dinheiro vai dar para comprar tudo o que preciso na cantina da escola? A quantidade de pacotes de cadernos vai ser suficiente para toda aturma? Arredondar pode ser útil em situações como essas.
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Reservar um tempo para o confronto das diferentes estratégias faz com que a criança analise outras maneiras de resolver as contas e se aproprie das que lhe parecem mais eficazes. Conforme os estudantes vão contando o raciocínio desenvolvido, você pode registrar as etapas no quadro para que o resto do grupo acompanhe. Diferentemente do que pode parecer, a escrita não é proibida no cálculo mental.






Universidade Anhanguera Uniderp
ATPS Professora Priscilla Basbamage
6° Semestre de Pedagogia - Novembro/2014
Ensinar

é a ARTE de reaprender

todos os dias


coisas que se pensava saber de cor!


KIRO MENEZES
Acadêmicas: 
DANIELA CAVALCANTE 3909722477
FABIANA VIANA  3926784168
NÁDIA DE SOUZA 3918764590
STEPHANE FRANSUELLE  3923761424
SUELI MARQUES  3935846475
THAYENNE ALONSO  3909724821
VALQUIRIA MENEZES  3932062430

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A Bela e a Fera - Projeto em sala de aula

Personagens!!!

Caixa Surpresa com historinha e personagens. 


Depois de contar a história com livro e com a Caixa Surpresa, as crianças receberam cartões e folhas de papel sulfite para desenhar a história como quisessem. Desenharam os personagens e contaram a história. O resultado transcrito, foi colocado em papel pardo e o livro gigante com as ilustrações deles, pendurado na sala de aula.

História e ilustrações de Jardim I - Colégio Liceu

Fim da história.


                  Versão da Bela e a Fera criada por eles:

     Era uma vez uma grande e terrível tempestade que assustou a Fera. A Bela também se assustou e, quando fugia, deu de cara com a Fera que a assustou mais ainda.
      A Fera percebeu que a Bela era uma linda princesa e a princesa achou a Fera uma verdadeira Fera Bicho.
         Um dia, surgiu um Riscatop assustador e a Fera ficou bem no meio dele para salvar a princesa.
         Apareceu o Huck que deu uma surra na Fera!
         A Bela levou a Fera para o hospital e voltou para a sua casa nas montanhas.
         A Fera fugiu do hospital para morar numa caverna escura e assustadora.
         A Bela se tornou uma linda bailarina e viveu feliz para sempre!


Fim.





Alunos empolgados.


Obrigada pela visita!
Kiro Menezes

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Ninguém ignora tudo. 
Ninguém sabe tudo. 
Todos nós sabemos alguma coisa. 
Todos nós ignoramos alguma coisa. 
Por isso aprendemos sempre.


Paulo Freire

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A Pena


recordando o passado é que se vê o presente,
nuvens de chuvas vem e vão
mas nem todas te molham
ou te amedrontam com os trovões.

Andando em circulos voltamos ao inicio
rota seguida
destino extraviado

rota sem rumo
destino isolado...

acabaram-se a aguardente, o absinto
ilusao fúnebre
tempo parado

só se volta quando
atras ficou algo.


Uma bela mensagem deixada por uma pena Anônima nos comentários do 
Blog Roseira Ferida de Kiro Menezes.



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O inicio


Brindaremos palavras acres
explicadas por olhares
o mesmo toque das mãos

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Estou te vendo aí!!!!

Estou te vendo aí!!!!
A CURIOSIDADE É O PRIMEIRO PASSO À FILOSOFIA